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Notícias – Página: 3 – AmorQC

Category "Notícias"





Insulanos comemoram o primeiro mês de funcionamento do Consellho Tutelar da Ilha do Governador.

 

Em decreto publicado em 11 de abril, no Diário Oficial do Município, o prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella, instituiu o Conselho Tutelar XIX, na Ilha do Governador.

 

Os bairros Bancários, Cacuia, Cocotá, Freguesia, Galeão, Jardim Carioca, Jardim Guanabara, Moneró, Pitangueiras, Portuguesa, Praia da Bandeira, Ribeira, Tauá e Zumbi, que antes eram atendidos pelo Conselho Tutelar XI, de Bonsucesso, passam à área de abrangência do novo órgão.

 

O órgão inaugurado no último dia 20, está funcionando na Avenida Paranapuã, 941 de segunda à sexta-feira, das 9 às 18 horas, sempre com um conselheiro de plantão – são cinco, no total. Além deles, fazem parte da equipe uma psicóloga, uma assistente social e duas funcionárias administrativas. Fora do expediente normal, as demandas podem ser comunicadas através de um telefone de plantão: 21 98909-1420.

Entenda a Função dos Conselhos Tutelares

Todo mundo se comove quando vê uma criança fora da escola, ou quando fica sabendo de casos de abuso sexual contra meninos e meninas. O problema é quando esse sentimento não se transforma em denúncia, o que torna muito difícil evitar que tais abusos continuem acontecendo. Por isso, é importante que todo cidadão saiba como funciona o conselho tutelar, órgão responsável por receber e encaminhar denúncias de abuso e violência contra crianças e adolescentes.

 

No Rio de Janeiro, os conselhos tutelares foram criados por Lei Municipal, em 1997. Atualmente, existem 18 conselhos na cidade, e a criação de mais dois já foi aprovada pelo legislativo municipal – os novos órgãos ficarão em Cosmos e na Ilha do Governador. A escolha das áreas onde os conselhos são implantados é feita em conjunto com o Instituto Pereira Passos, a partir de dados como número de crianças na área do conselho e quantas delas vivem em locais de vulnerabilidade socioeconômica.

 

Cada conselho tutelar é formado por cinco membros, que são eleitos para um mandato de quatro anos. Para se candidatar, é preciso ser maior de 21 anos, ter uma conduta ilibada e residir na área de atuação do conselho. Apesar de ser um órgão desvinculado da Administração Pública, o município é obrigado a disponibilizar suporte administrativo, financeiro e de recursos humanos, conforme previsto no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). A última eleição para os conselhos tutelares do Rio foi feita ano passado.

 

“No mínimo dois conselheiros estão presentes nos conselhos todos os dias, e durante a semana eles têm que se reunir para fazer uma reunião de colegiado, onde são discutidos os casos da semana, como encaminhar as denúncias recebidas e propostas de políticas públicas”, explica Paula Braga, assessora técnica da Coordenação de Conselhos Tutelares.

 

Para implementar melhorias na cidade utilizando as informações coletadas pelos conselhos tutelares, eles integram o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA), onde podem apresentar propostas de políticas públicas.

 

Como posso participar?

Se você tem interesse em fazer parte do conselho do seu bairro ou região, procure informações sobre a época do próximo pleito.

Outra forma de participar é a denúncia.

Ela pode ser feita pelo telefone, ligando para o conselho da região, ou presencialmente.  Na Ilha o número de contato é 21 98909-1420.

Também estão disponíveis o Disque 100, do Ministério dos Direitos Humanos, e a ouvidoria do Ministério Público, pelo número 127. As escolas e hospitais também são entidades atuantes nessa área, pois encaminham denúncias referentes aos seus usuários. Todas as denúncias, mesmo as presenciais, podem ser anônimas.

 

Além disso, todos os conselhos estão abertos para receber pessoas interessadas em conhecer o trabalho desenvolvido por lá.

 

“As pessoas precisam entender qual é o papel do conselho tutelar. Ele não define guarda de criança, isso é com a Defensoria Pública. O conselho tutelar é a porta de entrada para questões de violência e violação. Desde a falta de vagas em creches e escolas até abuso sexual e cárcere privado”, esclarece Paula Braga.

 

Fonte:  http://www.rio.rj.gov.br/web/guest/exibeconteudo?id=7846749

 

Bonitos, fofinhos e muitos outros adjetivos positivos são atribuídos ao saguis, mais conhecidos simplesmente como micos. Os animais, de porte pequeno, são vistos constantemente pelas árvores em vários bairros do Rio, principalmente próximo a áreas de Mata Atlântica, como Urca, Cosme Velho, Tijuca, Grajaú e Ilha do Governador. Porém, ao contrário do que muita gente pode imaginar, por trás de toda a fofura, os micos escondem doenças e são considerados uma praga para a preservação do mico-leão dourado e de toda a biodiversidade local.

Segundo estudo do Laboratório de Ciências Ambientais da Universidade Estadual do Norte Fluminense (UENF), a presença abundante da espécie em ambientes que não são nativos é um problema nacional, resultado do tráfico ilegal de animais selvagens no Brasil. Vivendo em habitat que não é o deles — os animais são oriundos do Nordeste —os saguis acabam competindo com outras espécies.

“Toda espécie que não está em seu habitat natural pode causar distúrbio ambiental. Aqui na capital não temos mico-leão, mas em outras regiões do estado, como o Norte Fluminense, onde as duas espécies convivem, há registros de que os saguis afugentam grupos de mico-leão. O sagui não é local e se caracteriza como espécie invasora. Além de competir com outras espécies locais, chega a ser predadora”, explica Carlos Eduardo Verona, pesquisador do Instituto Brasileiro para Medicina da Conservação (Tríade).

Estudos comprovam que as espécies exóticas invasoras, incluindo o sagui, chegam a ser a segunda pior causa de perda de diversidade no mundo.

Na Ilha do Governador, os invasores estão em proliferação abundante, resultado da interação de moradores, que têm como hábito alimentá-los, por desconhecerem os perigos que esses invasores oferecem a bioversidade local.

Toda alimentação dos micos é baseada em frutos, seiva, insetos, ovos, ou seja, uma variedade de alimentos que os animais encontram na mata. Como esses animais estão fora seu habitat e considerando poucos predadores naturais na região, temos como resultado, centenas de saguis se alimentando de ovos e aves recém nascidas. Se a praga não for controlada, podemos ter uma drástica diminuição das espécies de pássaros na nossa região.

Esta mesma situação acontece com a presença de gatos no bairro. Muitos moradores alimentam os felinos, por total desconhecimento sobre o desequilíbrio gerado com relação as espécies de pássaros, visto que os felinos também são seus maiores predadores.

Recomendações

– Não alimente saguis. Ao alimentar esses animais, você contribuiu para a perenidade da espécie que já está em desequilíbrio na cidade;

– É importante também não deixar alimentos em locais de fácil acesso, esses animais são espertos e invadem imóveis atrás de comida;

– Não tentar pegar o animal, pois mesmo se estiver doente e frágil, se ele se sentir acuado poderá reagir e morder para se defender.

– Se encontrar um animal morto, doente ou com comportamento atípico, deve-se entrar em contato com a Patrulha Ambiental pelo telefone da prefeitura 1746.

 

Fonte: Portal IDEMA-Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente/  O Dia, jornal eletrônico.

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Com o surto da febre amarela que está se alastrando, sobretudo nas cidades comprovadamente endêmicas, a Ilha está devidamente preparada para vacinar seus moradores, mesmo que o Rio ainda não registre dados relevantes da epidemia.

Na última reunião do Conselho Comunitário de Segurança da Ilha, o médico Maurício Monteiro, responsável pelo serviço de epidemiologia do Centro Municipal de Saúde Necker Pinto, fez um relato sobre a atual situação da doença do Rio e alertou sobre a importância da vacinação. A faixa etária da vacinação vai dos 9 meses aos 59 anos de idade, mas há contra indicações (veja no final da matéria).

Como o estoque de vacinas é dinâmico, vale a pena ligar e confirmar a disponibilidade das doses, antes de comparecer ao posto pessoalmente.

  • Centro Municipal de Saúde Necker Pinto

Estrada Rio Jequiá, 428, Zumbi.

Funcionamento: Segunda a sexta, das 8 às 17 horas; sábado, das 8 às 12 horas.

Telefone:               3367-5304

  • Policlínica Newton Alves Cardoso

Rua Combu, 191, Cacuia.

Funcionamento: Segunda a sexta, das 8 às 17 horas.

Telefone:               3363-0521 / 3367-5211.

  • Hospital Municipal Nossa Senhora do Loreto

Estrada do Caricó, 26, Galeão.

Funcionamento: Segunda a sexta, das 8 às 13 horas.

Telefone:               3393-0062.

  • Clínica da Família Assis Valente

Av. das Canárias, s/n°, Galeão(Vila Juaniza).

Funcionamento: Segunda a sexta, das 8 às 19 horas; sábado, das 8 às 12 horas.

Telefone:               98498-3221 / 98498-3173

  • Centro Municipal de Saúde Parque Royal

Rua Jornalista Alaíde Pires, 8, Portuguesa (Parque Royal).

Funcionamento: Segunda a sexta, das 8 às 17 horas.

Telefone:               3367-2626.

  • Clínica da Família Maria Sebastiana de Oliveira

Avenida do Magistério, 100, Tauá (Praia da Rosa).

Funcionamento: Segunda a sexta, das 8 às 19 horas; sábado, das 8 às 12 horas.

Telefone:               2462-4720 / 2462-4257.

  • Centro Municipal de Saúde Tereza de Calcutá

Estrada Ilha das Enxadas, 100, Bancários.

Funcionamento: Segunda a sexta, das 8 às 19 horas; sábado, das 8 às 12 horas.

Telefones:             3975-4962 /3367-5214

  • Clínica da Família Assis Valente

Parque Manoel Bandeira, s/n°, Cocotá.

Funcionamento: Segunda a sexta, das 8 às 19 horas; sábado, das 8 às 12 horas.

Telefones:             3490-3383 /97240-1033

Saiba quem não pode tomar a vacina da febre amarela

De acordo com a Secretaria Estadual de Saúde, a reação à vacina é extremamente rara, mas pode variar desde dor de cabeça, febre e mal estar até o desenvolvimento da doença viscerotrópica aguda, que pode levar à hepatite, insuficiência renal e causar hemorragias. Isso acontece porque a vacina é feita com o próprio vírus da febre amarela, só que de forma atenuada, ou seja, um vírus mais fraco do que aquele encontrado no ambiente.

Mesmo assim, de acordo com especialistas, a vacina é considerada segura porque a chance de uma pessoa desenvolver uma reação é muito pequena. No caso da doença viscerotrópica, por exemplo, é de 0,4 para cada 100 mil doses aplicadas.

O médico infectologista Moacir Jucá explica que “a vacinação contra a febre amarela é a medida mais importante para prevenção e controle da doença. É uma vacina segura e altamente eficaz. Não é recomendada para pessoas que vivem fora das áreas de risco ou que não irão viajar pera essas áreas”.

Deve-se respeitar as contraindicações e sempre procurar assistência médica nos casos de dúvidas

Por causa deste risco pequeno a vacina não é indicada para todas as pessoas. Veja quem não pode tomar:

Crianças

A sociedade Brasileira de Pediatria divulgou uma cartilha com os cuidados que os pais devem tomar na hora de vacinar os filhos. De acordo com o documento, o uso de doses fracionadas da vacina de febre amarela pode ser feito em crianças a partir de 2 anos, desde que não apresentem condições clínicas especiais.

O pediatra Eduardo Troster explica que crianças acima de 9 meses já podem tomar a dose cheia da vacina, de 0,5ml. “Se ela tomar a dose cheia, vale para a vida toda, não precisa fazer reforço.”

Se a criança ainda não foi vacinada, ela não pode tomar a vacina da febre amarela junto com a tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola) nem com a tetra viral (sarampo, caxumba, rubéola e varicela). O intervalo mínimo deve ser de 30 dias entre as vacinas.

Crianças com menos de 9 meses não devem ser vacinadas contra a febre amarela.

Pacientes com doenças cardiovasculares

De acordo com o médico cardiologista Fábio Petri, quem tem algum tipo de doença cardiovascular precisa, antes de tomar a vacina, ter certeza de que o problema está controlado.

“Há algumas situações em que a vacina deve ser avaliada com cautela em pessoas cardiopatas. Pessoas com cardiopatias que não estejam totalmente controladas, é preferível primeiro controlar a doença para então fazer a vacina. Com a doença controlada pode realizar sem contraindicações”, explica.

Paciente com doenças renais

A Sociedade Brasileira de Nefrologia recomenda que a vacina contra febre amarela em pacientes portadores de doença renal crônica, incluindo pacientes em diálise, seja avaliada com cautela. Deve ser considerado o risco da área em que o paciente vive, ou para onde irá viajar, e a situação de imunodepressão em que se encontra.

Grávidas ou mulheres que estão amamentando

Mulheres grávidas só podem tomar a vacina depois de uma rigorosa avaliação médica. Isso porque o vírus que está na vacina pode atingir o feto.

De acordo com a médica ginecologista e obstetra Helena Cossich, o ideal é que grávidas não tomem a vacina, mesmo que morem em áreas de risco. Ela explica que “o ideal para essas pessoas, é usar roupas que protejam contra a picada de mosquitos e o uso do repelente. Especificamente para as grávidas, o ideal é o repelente Exposis ou qualquer outro de Icaridina”.

No caso das mulheres que estão amamentando, a médica explica que deve ser avaliado o risco-beneficio de acordo com o lugar onde mulher mora ou se ela terá de viajar. “Se for imprescindível a administração da vacina, o aleitamento deverá ser suspenso por 10 dias e o bebê deve receber aleitamento suplementar nesse período. É importante que a mulher continue ordenhando o leite para que a produção do mesmo não pare e ela volte a amamentar depois dos 10 dias pós-vacina”.

Mulheres que desejam engravidar devem tomar a vacina antes de começar a tentar ou antes de fazer o procedimento de inseminação artificial.

Transplantados e doadores de sangue ou órgãos

Pacientes que passaram por algum tipo de transplante não devem tomar a vacina por uma questão de segurança. A vacina é feita com microorganismos vivos e pessoas transplantadas costumam ter o sistema imunológico não tão fortalecido. Por isso, podem apresentar maior risco ao desenvolvimento de doenças e efeitos colaterais.

O ideal é que a vacina seja feita antes do transplante.

Quem é doador de sangue deve tomar a vacina antes de fazer a doação. Quem já tomou a vacina, deve esperar quatro semanas para voltar a doar sangue.

Pessoas com mais de 60 anos

Pessoas que estão acima dos 60 anos costumam ter imunidade mais baixa. Como explica a médica pós-graduada em geriatria Thaís Bertholini, “os idosos apresentam um declínio da sua função imunológica que chamamos de imunosenescência e, por isso, ficam mais expostos aos efeitos colaterais da vacina”.

A médica sugere que seja levado em consideração a relação risco x benefício da vacinação e que seja feita uma avaliação individualizada por profissional capacitado. Esse médico vai fazer uma avaliação clínica e da capacidade funcional do paciente: “Devemos levar em consideração a presença de comorbidades, que são doenças que o paciente já tem ou teve, principalmente diabetes, doença pulmonar obstrutiva crônica, asma, cânceres, reumatismo, artrite e HIV/AIDS – que por si só já alteram a função imunológica”.

Pessoas com sistema imunológico deprimido

Não há risco na vacinação de pessoas saudáveis e com o sistema imunológico normal. Mas em pessoas com o sistema imunológico deprimido, como a vacina tem o vírus vivo atenuado, pode ocorrer efeitos colaterais graves. De acordo com o médico infectologista Moacir Jucá, “a vacina é contraindicada em pacientes com imunossupressão grave de qualquer natureza: imunodeficiência devido ao câncer ou ao tratamento, a quimioterapia, pacientes com infecção pelo HIV com a imunidade baixa, pacientes em uso de drogas que diminuem a imunidade, pacientes transplantados, pacientes com lúpus, gestantes. Também é contraindicada em quem tem alergia a ovo.”

Pacientes que fazem tratamento com corticoide

Os corticóides, também conhecidos como cortisona, cortisol ou corticoesteroides, são um tipo de medicamento feitos a partir de um hormônio produzido pelas glândulas suprarrenais. Eles têm efeito anti-inflamatório e costumam ser usados no tratamento de problemas como asma, alergias, lúpus, reumatismo e artrite.

Esse tipo de tratamento pode alterar a função imunológica porque suprime a imunidade. Por isso estas pessoas podem ficar mais suscetíveis aos efeitos colaterais da vacina.

Pacientes com HIV

O paciente que tem o vírus HIV no organismo, mas tem a carga vital indetectável e a contagem de CD4 alta pode tomar a vacina, caso esteja sob risco de exposição. De acordo com a médica infectologista do Instituto da Criança, Heloísa Helena de Souza Marques, “se o paciente estiver com o CD4, que mede a imunidade celular, muito baixo, a recomendação é evitar lugares que sejam considerados de risco, que use repelente e roupas de manga comprida. Mas o mais importante é procurar um médico e fazer uma avaliação“.

Pessoas com alergia a ovo e gelatina bovina

Pessoas com alergia a ovo podem tomar a vacina contra a febre amarela se o histórico não for de reação grave. Nesse caso, o melhor é tomar a vacina junto com um médico e ficar em observação por 30 minutos.

Se existir um histórico de reação grave, o paciente deve fazer alguns testes cutâneos. Se o resultado for positivo, a indicação é se vacinar com a dose fracionada, na presença de um alergista.

Esses cuidados são necessários porque a vacina é cultivada em ovos embrionados de galinha. Quem explica é o médico alergista e imunologista Eduardo Longen: “Com isto a dose pode conter quantidades residuais de proteína ovoalbumina do ovo. Pacientes alérgicos a ovo podem apresentar reações desde leves urticárias na pele até anafilaxia, que é uma reação alérgica grave com risco à vida. O risco é pequeno com estudos mostrando 0,8 a 1,8 casos por 100.000 doses aplicadas, mas existe”.

No caso dos alérgicos a gelatina bovina, Longen explica que essas pessoas “podem sofrer reações com vacinas fabricadas no Brasil pela BioManguinhos. Para estes, aqui no país existe a opção de realizar a vacina do laboratório fabricante Sanofi Pasteur.

Fonte: https://noticias.r7.com/saude/

Sem nenhuma dúvida, a tempes­tade que atingiu a Ilha do Governador na madrugada do dia 15 de fevereiro foi devastadora. O evento foi classificado como tornado de nível 2, com ventos de 123 km/h.

Segundo a Comlurb, o tornado foi responsável pela queda de 310 árvores na Ilha do Governador.

No en­tanto, a resposta da Prefeitura foi muito lenta, principalmente porque, segundo o que apurou o enge­nheiro Wagner Victer, antigo morador da Ilha, a Coordenação Verde, que funciona­va na Comlurb-Ilha, foi extinta em 2017. Segundo Vic­ter, os garis da Ilha não tinham uma única motosserra para cor­tar as árvores caídas e desobstruir o trân­sito. Além disso, a poda, quando fei­ta, o era de maneira errada, cortando-se galhos apenas de um lado, o que desequili­bra as árvores”.

Questionada pelo Jornal GOLFINHO se a Comlurb-Ilha receberia de volta a Coordenação Verde, a assessoria de im­prensa da empresa respondeu apenas que “os serviços na Ilha continuam a ser efetuados pela Ge­rência de Serviços em Áreas Verdes”. Informou também que, até o dia 26 de fevereiro, ha­viam sido removidas “2.100 toneladas de resíduos”, que não foram contra­tados trabalhadores terceirizados e que “os serviços foram intensificados, em três turnos, com cinco equipamen­tos de poda, que atuaram atendendo somente a Ilha do Governador”.

Em diversas ruas da Ilha, bueiros completamente entupidos de terra preocuparam os moradores e comerciantes. O temor é que as famosas “águas de março fechando o verão” venham com intensidade e, não encontrando escoa­mento pelos bueiros e galerias obstruídos, causem novas enchentes, alagando ruas, arrastando automóveis e invadindo lojas e residências.

Além disso, muitos pedaços de tronco e galhos de árvores ainda não foram recolhidos, aumentando o risco de um novo drama para os insulanos.

Inúmeros mo­radores da Ilha, que tiveram danos em suas casas, lo­jas e automóveis, também penaram bastante com a falta de energia elétrica e internet, por longos dias.

No Quebra Coco, o empenho da COMLURB foi grande, mas ainda há resíduos a serem recolhidos e limpeza de bueiros a concluir.

A AMORCQ estuda uma ação conjunta com a sub-prefeitura, XX Região Administrativa e entidades envolvidas, visando a continuidade de manutenção corretiva e preventiva, que possa minimizar transtornos por ocasião de chuvas e demais ocorrências climáticas

 

Hoje, você morador do Quebra Coco, pode ficar tranquilo sobre o projeto do novo PEU (Plano de Estruturação Urbana), que foi arquivado no final do ano passado. O fim desse projeto, que causaria consequências negativas para toda a Ilha do Governador, só foi possível graças a mobilização e empenho de cada um de nós.  Por essa razão, precisamos nos manter sempre unidos na luta pelos nossos direitos.

Foi assim em 2015, quando os moradores da Ilha Governador foram às ruas protestar e impedir mudanças que possibilitariam, por exemplo, a transformação de terrenos que abrigam atualmente apenas uma casa, em vilas com casas sem garagens.

Nossos protestos sempre estiveram embasados em opiniões técnicas. Ouvimos especialistas no assunto, como  o arquiteto e urbanista Canagé Vilhena e o ambientalista Sergio Ricardo, que pontuaram os aspectos negativos da iniciativa. Para Vilhena, o PEU causaria um grande adensamento populacional e, como consequência, um crescimento desordenado do bairro. Segundo Sergio Ricardo, a implantação transformaria a ilha em um bairro sem árvores e nem quintais.

Um dos apoios determinantes na luta contra as mudanças veio do engenheiro Wagner Victer, morador do bairro. Em suas manifestações, ele destacou que as modificações propos­tas foram feitas sem avaliar impactos na infraestrutura. Segundo Victer, “o projeto trazia absurdos claros, que aumentavam o adensamento do bairro, revendo regras tra­dicionais da Ilha do Governador, como a que estabelece um imóvel no máximo para cada 100 m² de área de terreno. Ele permitiria a criação de vilas multifamiliares, sem estacionamentos, o que geraria um com­pleto caos no acesso ao bairro e um co­lapso no sistema de infraestrutura.”

Por outro lado, precisamos enfrentar também forças políticas que tentavam aprovar o plano, como o vereador Jimmy Pereira (PRTB), que justificava a não existência de especulações imobiliárias no bairro. O parlamentar, assim, desqualificava as críticas e protestos feitos pelos moradores.

Ao final, felizmente, prevaleceu o bom senso. A população foi ouvida e o prefeito Marcelo Crivella determinou o arquivamento do PEU.

Dando cumprimento ao disposto em nosso Estatuto, a Associação dos Moradores do Quebra-Coco
realizou no dia 14 de dezembro de 2017 próximo passado, nas dependências da Escola Municipal Anísio
Teixeira, situada à Rua Serenata, 40 – Jardim Guanabara – Rio de Janeiro, as Eleições para a Diretoria da
AMORQC com vistas ao biênio 2018/2019.
Para concorrer às eleições somente foi registrada, junto à Comissão Eleitoral, a inscrição da chapa
composta pela atual Diretoria, que estava concorrendo à reeleição, não sendo registrada nenhuma outra
chapa.
Terminada a votação, a Comissão Eleitoral procedeu à contagem dos votos e constatou que, por
unanimidade, todos os associados que compareceram para exercer o seu direito de voto, reelegeram a
atual diretoria para gerir a Associação no próximo biênio.
Abaixo, para conhecimento, a composição da Diretoria eleita.

CONSELHO EXECUTIVO
Diretor Presidente Marcello Davidovich de Barros
Diretor Vice-Presidente Paulo Cesar Iorio Lacerda
Diretor Financeiro Leonardo Torres Burakowski
1º Secretário Jayme Marcelo Sales Monteiro
2º Secretário Solange Maria Rios Martins
Suplente Emília Maia de Magalhães Senna

CONSELHO DELIBERATIVO
Presidente Reinhard Braun
Secretário Felipe Mussili
1º Conselheiro Henrique Butruce Filho
2º Conselheiro José Pinto Duarte
3º Conselheiro Décio Darci Silva
1º Suplente Rogério Nunes da Silva
2º Suplente José Piedade Cardoso

Conselho Fiscal
Presidente Márcio Aurélio Rios Martins
1º Assistente Jaime Luiz Patrício Fernandes
2º Assistente Glaucio Farid
1º Suplente Alexandre José Lopes Sena
2º Suplente Ademir Martins de França
3º Suplente Stenio Dore de Magalhães

Congratulações à todos!!!

Festa de Confraternização do Quebra-Coco.
Você não pode faltar!
A Amorqc tem o prazer de convidar todos os moradores do Quebra-Coco para uma grande
festa de confraternização, neste domingo, 10 dez às 16 horas na Praça Oswaldo Bouças (entre
as Ruas Repouso e Galo Branco).
Na programação teremos atividades para as crianças, jovens e adultos, música com DJ e muita
animação. A presença do Papai Noel está garantida.
Será um momento de celebração, alegria e união da família Quebra-Coco.
Lembrete!!! Traga um prato de doce ou salgado + um refrigerante ou suco.
Agradecemos sua colaboração.
Até lá!
Diretoria de Amorqc

 

A Associação dos Moradores do Quebra-Coco, cumprindo disposições estatutárias, torna pública que realizará no próximo dia 14/12/2017,  eleições para escolha dos membros que irão compor o Conselho Executivo, o Conselho Fiscal e Conselho deliberativo para o biênio 2018-2019.

A votação será realizada das 20h00 às 21h00, na Escola Municipal Anísio Teixeira, situado à Rua Serenata nº40.

Para desenvolver e coordenar os trabalhos necessários à realização das eleições foi constituída uma Comissão composta pelos Associados: José da Anchieta Neves, Anibal dos Santos Fernandes e Rair Dias de Souza.

Veja o regulamento do processo eleitoral. Saiba Mais

Se você possui uma empresa ou comercializa qualquer tipo de produto ou serviço, você pode ser um parceiro da AMORQC, Associação de Moradores do Quebra-Coco.  Ao se credenciar, seus dados ficarão disponíveis para centenas de potenciais clientes, associados e moradores da região do Quebra-Coco, sub bairro do Jardim Guanabara na Ilha do Governador/RJ.
Sua empresa é isenta do pagamento de qualquer taxa ou ônus sobre os valores comercializados. Seu compromisso é oferecer um benefício real, atrativo  e prestar um serviço de excelência que possa agregar  conforto e satisfação aos nossos associados.
Ao solicitar o credenciamento, você deverá indicar quais benefícios deseja oferecer aos associados..  Após análise de Conselho Diretor da AMORQC, mediante aprovação, seus dados serão divulgados em nosso site, no link “Convênios”.

Como fazer?  Envie um email para contato@amorqc.com.br, com os seguintes dados:

  • Razão social da empresa
  • Nome fantasia
  • CNPJ
  • Endereço completo, telefone fixo, celular
  • Email e site
  • Breve resumo da atividade da empresa
  • Nome do responsável
  • Indicação detalhada dos benefícios e vantagens ofertadas aos associados da AMORQC
  • Logo da sua empresa (arquivo vetor, Corel, PDF/X-1a).

A Central 1746 de Atendimento ao Cidadão foi criada para facilitar a vida do carioca e do turista que desejam acionar algum órgão municipal. Por esse motivo, a prefeitura trabalha constantemente para tornar a usabilidade de suas plataformas cada vez mais fáceis.

O novo portal possibilita a abertura de uma solicitação ou a consulta de um protocolo logo na primeira página, sem a necessidade de clicar em algum botão ou aba. A mudança teve o objetivo de encurtar o tempo que o cidadão leva para abrir o chamado do serviço que deseja ou acompanhar o andamento do seu protocolo.

Ouvidoria

Agora, o cidadão que deseja fazer elogios, sugestões, críticas e denúncias de casos de corrupção ou improbidade à prefeitura pode clicar no ícone da Ouvidoria e fazer sua observação que será encaminhada à ouvidoria do órgão responsável. Além disso, é possível fazer reclamações de solicitações dirigidas aos órgãos da prefeitura, mas que não foram realizadas no prazo ou com a qualidade desejada.

“Esta atualização do portal é resultado da unificação entre os sistemas da Central 1746 e de Ouvidoria, o que torna o atendimento mais fluido para o cidadão nas duas instâncias da prefeitura. Até a entrada desta atualização, para o cidadão fazer uma solicitação para a Ouvidoria da prefeitura através da internet, era preciso saber que o caminho não era pelo portal 1746, mas sim pelo link de Ouvidoria na página da Prefeitura, que o levava à uma página própria”, explicou Gustavo.

Informação em um clique

Você busca por informações? Antes, o cidadão que desejasse apenas consultar uma informação sobre determinado serviço no portal precisava abrir um chamado e aguardar uma orientação do órgão solicitado. O novo portal da Central 1746 disponibiliza diversos tipos de informação, como Liberação de veículos rebocados, Recadastramento de pensionista e servidor inativo, Locais de vacinação, entre outros.

A Central 1746 de Atendimento ao Cidadão busca constantemente facilitar a vida do cidadão com plataformas fáceis de utilizar. Além do portal, também há a opção de utilizar o Aplicativo 1746 disponível gratuitamente para Android e iOS, sem contar com o já conhecido telefone 1746.

Serviços mais solicitados pelos cidadãos:

  • Central de Atendimento
  • Remoção de entulho
  • Estacionamento irregular
  • Iluminação pública
  • Combate ao Aedes Aegyti
  • Reparo de buracos
  • Limpeza de rua
  • Sinais de trânsito com defeito
  • Fsicalização de táxis, ônibus e vans
  • Ouvidoria
  • Leis de acesso a informação
  • Outra solicitação

Fonte: http://www.1746.rio/

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